Júlio Lopes gosta de se apresentar como “um autodidata que, desde muito cedo, demonstrou grande interesse pelo desenho e pela arte, mas ficou guardado e só se revelou mais tarde. Em criança era curioso, pintava e desenhava tudo aquilo que o rodeava. Assim que pôde deu asas à imaginação e concretizou um dos seus sonhos: pintar.
Os grandes mestres do surrealismo e impressionismo são a sua principal fonte de inspiração, mas também a família, os detalhes do seu quotidiano e a natureza. Vê o mundo com olhos diferentes e gosta de o projetar na tela com cor, emoção e sem restrições. Pinta livremente ao sabor da sua sensibilidade, sem imposições, mas sabe que é a pintar junto da sua família que se sente feliz e que as suas ideias surgem.
Em 2001 apoiado pela artista plástica Alice Sande, familiares e amigos, organiza a sua primeira exposição individual “Raízes de um sonho”, foi um sucesso que gosta de recordar como o primeiro passo para o mundo da Arte.
Tendo recebido diversos elogios da imprensa e de vários artistas ligados ao mundo da Arte, continua a expor e a participar em concursos onde tem sido bem acolhido.
Hoje está representado com três obras de pintura a óleo no museu de arte de Alice Sande na vila de Góis e em várias coleções particulares.”
Em exposição estiveram 35 telas de inspiração surrealista de sua autoria.


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